quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

A PALAVRA.

No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade (Jo.1.1,10,14 NVI).

O Verbo, como é descrito em outras versões da Bíblia, é a Palavra, e a Palavra é uma pessoa, e esta pessoa é Yeshua Hamashia - Jesus Cristo. Jesus é a Palavra de Deus, sendo Ele mesmo Deus. Jesus não um deus, como está dito na versão inglesa da bíblia tradução Novo Mundo edição 1984. A grande heresia é tentar diminuir Jesus, declarando que Ele não deve ser adorado, nem pelos anjos e nem pelos homens. Mas o escritor aos hebreus declara: E ainda, quando Deus introduz o Primogênito no mundo, diz: "Todos os anjos de Deus o adorem" (Hb.1.6). Enquanto que, na versão inglesa Novo Mundo está escrito no final do versículo: "Todos os anjos de Deus lhe prestem homenagem". Eles argumentam dizendo: Se Jesus é o Filho de Deus, não é Deus. Porém, o próprio Jesus declarou: Eu e o Pai somos um (Jo.10.30). Finalmente, Jesus é Deus, Ele é Palavra viva que permanece no céu. O salmista declara: "Para sempre, ó SENHOR, a tua Palavra permanece no céu" (Sl.119.89). Jesus é a Palavra viva e escrita, que permanece para sempre.

SETE AÇÕES DA PALAVRA:

1- A Palavra Purifica (Sl.119.9).

2- A Palavra Santifica (Jo.17.17).

3- A Palavra Regenera (Tg.1.18; I Pe.1.23).

4- A Palavra Gera Fé (Rm.10.17).

5- A Palavra Cura (Sl.107.20).

6- A Palavra Revela (Hb.4.12,13).

7- A Palavra Produz Salvação (Rm.10.8-10).

Que possamos amar sempre a Palavra e nos tornarmos cada vez mais íntimos com ela. Amém!  

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

VIVENDO O FERVOR ESPIRITUAL.

Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor (Rm.12.11).

O fervor espiritual foi a grande tônica da igreja primitiva. Este fervor espiritual foi resultado do compromisso com a palavra de Deus e com a pratica constante da oração. Mais do que nunca, os crentes da atualidade estão precisando urgentemente viver uma vida cristã fervorosa e compromissada com o Reino de Deus. Um dos grandes problemas da falta de fervor espiritual em muitos crentes, é a negligência da leitura da Bíblia e a pratica da oração. A grande estratégia de Satanás é manter os crentes presos nos entretenimentos, horas a fio em redes sociais, navegando pela internet e não tendo tempo para ler a Bíblia, nem tão pouco de buscar a Deus em oração. 

TRÊS CARACTERÍSTICAS DE UM CRISTÃO QUE ESTÁ VIVENDO O FERVOR ESPIRITUAL:

1- Amor a Palavra de Deus.

A nossa devoção, apego e dedicação ao Livro do SENHOR, deve ser prioridade em nossa vida. Tal era o amor do poeta pela Lei do SENHOR que ele declarou: Oh! Quanto amo a tua Lei! É a minha meditação em todo o dia! A tua palavra é muito pura; por isso, o teu servo a ama (Sl.119.97,140). 

2- Vida de oração.

Uma vida de oração deve ser algo comum na vida do crente que vive em comunhão com Deus. Oração e jejum são importantes exercícios espirituais na vida do cristão.

3- Cheio do Espírito Santo.

Viver cheio do Espírito Santo é o resultado da nossa devoção a Palavra de Deus, e da nossa dedicação a pratica da oração. 

SEIS PRATICAS CONSTANTES PARA MANTER O FERVOR ESPIRITUAL:

1- Andar com prudência e sabedoria (v.15).

A leitura da Bíblia nos torna sábios e prudentes (II Tm.3.15; Sl.119.100). Prudência, prontidão e vigilância devem ser uma pratica em nossa vida diária. Satanás não brinca de ser diabo, ele só quer uma brecha para entrar e destruir. Paulo recomenda: Não deis lugar ao diabo (Ef.4.27).

2- Remindo o tempo (v.16).

Essa frase diz muito mais do que parece à primeira vista. O verbo remir significa "comprar de novo, resgatar, aproveitar o melhor possível". A palavra "tempo" que é "kairós" no grego, nos dar o sentido de ocasião, oportunidade. O crente que tem fervor espiritual não perde tempo com coisas furteis, mas sabe aproveita bem o tempo e as oportunidades para fazer a obra de Deus.  

3- Entender a vontade de Deus (v.17).

Quando estamos totalmente entregue ao Senhor, passamos a experimentar e a entender que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável para nossa vida (Rm.12.1,2).

Paulo está contrastando a sabedoria cristã, que vem do Espírito, com a insensatez dos pagãos. Isso está claro no v.17, onde o apóstolo usa o termo grego "aphron", para "néscio, insensato", e acrescenta que esses não entendem "a vontade do Senhor". Devemos priorizar a vontade de Deus em nossas decisões, atitudes e não focar as aparentes vantagens, como faz o mundo. O modo de vida do crente não pode ser o mesmo padrão do mundo (Rm.12.1).

4- ... Mas enchei-vos do Espírito (v.18).

Essa expressão indica renovação, novo enchimento do Espírito. A ação do Espírito Santo na vida cristã não é estática; nele somos renovados todos os dias. O crente fervoroso e cheio do Espírito, não se envolve em contendas, nem em confusão. Viver cheio do Espírito é o oposto de viver em contendas, confusão e devassidão. Ser cheio do Espírito não combina com a embriagues do vinho.

5- Falar e cantar salmos, hinos e cânticos espirituais (v.19).

Esta era uma pratica na igreja primitiva, Paulo repete esta recomendação em colossenses 3.16. Os salmos são o saltério de Israel. Eles eram cantados, havia salmos específicos para cada ocasião. Os hinos são uma referência às primeiras composições cristãs, e lamentamos o fato de não terem sobrevivido. Os cânticos espirituais, é um hino com palavras não premeditadas, cantados no Espírito durante a adoração. 

6- Agradecer a Deus por tudo (v.20).

Dar graças a Deus por tudo deve ser a marca de todos os cristãos. Esta era uma recomendação do apóstolo Paulo em algumas das suas cartas (Ef.5.20; Cl.3.15,17; I Ts.5.18). Um crente fervoroso não vive a vida reclamando e se maldizendo, mas vive pela fé e sendo grato a Deus por tudo.

Que o nosso fervor espiritual seja constante e de modo equilibrado. Que possamos fazer tudo para glória de Deus, e nunca nos envaidecer ou nos orgulhar pelo nosso fervor espiritual na obra de Deus. Que o fervor espiritual, a humildade e a submissão estejam sempre em evidência em nossa vida. Amém!  

domingo, 21 de fevereiro de 2021

Paulo, o Velho.


... eu Paulo, o velho, e também agora prisioneiro de Jesus Cristo (Fm.9).

A velhice do apóstolo não foi sinal de fraqueza, mas de robusta experiência.

O apóstolo Paulo, da primeira prisão de Roma, escreve para Filemon e diz acerca de si mesmo: “Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de Cristo Jesus” (Fm 9). Esse grande bandeirante do Cristianismo, depois de passar três anos na Arábia, ser perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém e esquecido em Tarso, agora é chamado por Deus para a obra missionária. Realiza três viagens e planta igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor.

Ao viajar para Jerusalém, para levar oferta aos pobres da Judeia é preso e jurado de morte. De Jerusalém é transferido para Cesaréia Marítima, quartel general de Roma em Israel, e passa dois anos detido, sob forte acusação dos judeus, sob a égide dos governadores Félix e Festo. Em virtude da inclinação de Festo para entregá-lo ao sinédrio para granjear apoio político dos judeus e sabendo que o sinédrio tramava sua morte à traição, usando seu direito de cidadão romano, exigiu ser julgado em Roma, diante de César.

Depois de uma viagem turbulenta e o enfrentamento de terrível naufrágio, Paulo chega em Roma. Chega não como sonhara chegar. Chega algemado, e nessa prisão fica dois anos, período em que vê a igreja sendo despertada pelo seu exemplo. Vê, ainda, toda a guarda pretoriana, os soldados de elite do imperador, sendo evangelizados. Em vez de capitular-se ao desânimo nessa prisão, escreve cartas abençoadoras às igrejas de Éfeso, Filipos e Colossos e ainda uma carta pessoal a Filemon. É nessa epístola a esse homem que hospedava a igreja de Colossos em sua casa, que o veterano apóstolo refere-se a si mesmo como Paulo, o velho.

A velhice de Paulo não foi um sinal de fraqueza, mas de robusta experiência. Ele não ensarilhou as armas nem tirou do mastro sua bandeira. Ao contrário, lutou ainda com mais denodo pela causa do evangelho. Dessa prisão ele saiu para realizar a quarta viagem missionária. Deixou Timóteo em Éfeso, Tito em Creta, passou por Nicópolis e mui provavelmente foi à Espanha como era seu desejo. Nesse tempo, começa a perseguição romana contra a igreja, sendo os crentes acusados de agentes do incêndio do Roma. Paulo foi preso novamente e dessa prisão saiu para o martírio.

​O velho apóstolo, não deixou herança; apenas cicatrizes. Não ajuntou riquezas na terra, mas acumulou rico tesouro no céu. Não pautou sua vida pela busca de conforto pessoal, mas doou-se, sem reservas, para que o evangelho chegasse a todos os gentios. Mesmo suportando solidão, abandono, traição, privação e ingratidão no final da vida, não fechou as cortinas de sua história com amargura na alma, mas com um cântico de exaltação a Cristo em seus lábios.

A velhice, conforme a avaliação do grande evangelista Billy Graham, não é para os fracos. Chegar à velhice é um privilégio, mas as rugas nem sempre são um sinal de vitória. Muitos acumulam apenas anos e chegam diante de Deus de mãos vazias, com o coração cheio de remorso pelas oportunidades perdidas. Muitos investem apenas em si mesmos e não fazem qualquer semeadura para abençoar outras pessoas. Outros chegam não com as cicatrizes do sofrimento pelo evangelho, mas com os troféus de palha que conquistaram para a sua própria promoção. A velhice de Paulo não o livrou da prisão, mas suas cãs inspiram ainda hoje multidões a andarem com Deus. Suas cicatrizes custaram-lhe gemidos e lágrimas, mas motivam milhares ainda hoje a dar sua vida por Cristo. Seu legado não matricula os homens na escola do enriquecimento, mas estimula uma vasta multidão a não considerar a vida preciosa para si mesma, mas a completar a carreira que recebeu do Senhor Jesus, para testemunhar o evangelho da graça.

​Que Deus nos ajude a semear na vida com exultação ou mesmo com lágrimas, para que, na velhice, possamos nos apresentar diante de Deus, trazendo em nossas mãos farturosos feixes!

FONTE: GUIAME, HERNANDES DIAS LOPES.

ATUALIZADO: QUINTA-FEIRA, 24 AGOSTO DE 2017 AS 12:06

sábado, 20 de fevereiro de 2021

Afinal, o Que é GRAÇA?

A Graça não é propriedade de nenhum povo, raça, tribo ou nação. A Graça não é exclusividade de nenhuma igreja ou rótulo de denominação evangélica. A Graça é um bem comum que favorece a todos os povos, raças, tribos e nações.

A Graça não se manifestou apenas no Novo Testamento, mas ela se manifestou de várias maneiras em várias ocasiões em todo período do Antigo Testamento. Porém, a plenitude da Graça, só se manifestou abundantemente no Novo Testamento através da pessoa de Jesus Cristo. Paulo diz: A Lei foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça (Rm.5.20 NVI). Na Graça não há justiça própria. O que faz um pecador justo é a Graça Imerecida. É sempre a Graça de Deus que opera na salvação e na transformação da nossa natureza decaída.

Graça é favorecer alguém que não merece.

Graça é a bondade de Deus para com os homens.

Graça é a misericórdia de Deus em ação.

Graça é Deus se inclinando para alcançar o homem.

Graça é o favor de Deus em benefício dos homens.

Paulo define a ação da Graça quando compara a nossa vida de outrora com a nova vida em Cristo. Ele diz: "Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais costumavam viver, quando seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência. 

Anteriormente, todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos.

Como os outros, éramos por natureza merecedores da ira. Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões - pela graça vocês são salvos. 

Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nas regiões celestiais em Cristo Jesus, para mostrar, nas eras que hão de vir, a incomparável riqueza de sua graça, demonstrada em sua bondade para conosco em Cristo Jesus.

Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos (Efésios, 2.1-10).

Tudo é graça e pela graça. Não há mérito, não há justiça própria, tudo provém de Deus por sua infinita Graça. Amém!  

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

E ELE será CHAMADO ...

Os nomes e títulos dados a JESUS estão registrados em várias partes do texto sagrado. Estes nomes e títulos aparecem desde Gênesis até Apocalipse. Neste breve relato acerca dos nomes e títulos dados a JESUS, relatamos apenas 42. 

Advogado (I Jo.2.1).

A Porta (Jo.10.9).

Alfa e Ômega (Ap.22.13).

Bom Pastor (Jo.10.11).

Bispo das Almas (I Pe.2.25).

Brilhante Estrela da Manhã (Ap.22.16).

Cordeiro de Deus (Jo.1.29).

Carpinteiro (Mc.6.3).

Cabeça da Igreja (Ef.5.23).

Deus Forte (Is.9.6).

Emanuel (Is.7.14).

Eu Sou (Jo.8.58).

Filho do Altíssimo (Lc.1.32).

Fiel Testemunha (Ap.1.5).

Fiel e Verdadeiro (Ap.19.11).

Grande Pastor das ovelhas (Hb.13.20).

Grande Sumo Sacerdote (Hb.4.14).

Grande Profeta (Lc.7.16).

Homem de Dores (Is.53.3).

Intercessor (Hb.7.25).

JESUS (Mt.1.21).

Leão da Tribo de Judá (Ap.5.5).

Maravilhoso Conselheiro (Is.9.6).

Mediador (I Tm.2.5).

Nova Aliança (Hb.12.24).

O Verbo (Jo.1.1).

O Amém (Ap.3.14).

O Desejado das Nações (Ag.2.7).

Pedra Angular (Ef.2.20).

Pão da Vida (Jo.6.35).

Palavra de Deus (Ap.19.13).

Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap.19.16).

Raiz e Geração de Davi (Ap.22.16).

Sumo Sacerdote (Hb.6.20).

Sumo Pastor (I Pe.5.4).

Soberano dos reis da terra (Ap.1.5).

Siló (Gn.49.10).

Siloé (Jo.9.7).

Todo-Poderoso (Ap.1.8).

Unigênito do Pai (Jo.3.16).

Videira Verdadeira (Jo.15.1).

... O Cristo, o Filho do Deus Vivo (Mt.16.16).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

O VERDADEIRO CULTO A DEUS.

 

Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (Jo.4.23,24).

O verdadeiro culto a Deus requer do adorador, santidade, reverência, humildade, temor, obediência e fervor espiritual. Por falta destas e outras qualificações e atitudes do adorador, Deus reprova o culto e não aceita a adoração do adorador. Muitos pensam que a liturgia do culto e a sua ordem é o fator fundamental para Deus aceitar o culto, e muitas vezes não é. A questão da liturgia e os rituais do culto são importantes e fazem parte do culto, todavia, o verdadeiro culto, parte de um coração quebrantado e um espírito voluntário, totalmente entregue a Deus. Os gestos, as danças, o levantar de mãos e os gritos de glória e aleluia são de suma importância no culto. Mas, é necessário que haja sinceridade diante de Deus, e que o adorador o faça em espírito e em verdade.  

QUATRO ELEMENTOS PRINCIPAIS NO CULTO: (I Co.14.26).

1- Salmos (cânticos).

2- Doutrina (palavra de Deus).

3- Revelação (manifestação do Espírito).

4- Línguas e interpretação (dons espirituais).

QUATRO ATITUDES CORRETAS NO CULTO:

1- Reverência.

Reverência na adoração não é formalidade, mas respeito ao Divino.

Um culto sem reverência e falta de temor, não tem aceitação Divina.

2- Obediência.

A obediência no culto resultará em bênçãos e aprovação de Deus.

A falta de obediência no culto causará desordem e confusão, isto Deus não aprova.

3- Santidade.

Santidade deve ser a principal atitude e postura do adorador no culto.

Sem santidade haverá fogo estranho, e o culto não será aceito por Deus.

4- Liberdade.

Liberdade é uma palavra que define uma pessoa livre.

Agora estamos em Cristo, libertos do pecado e livres para adorar ao Deus vivo.

QUATRO ATITUDES ERRADAS NO CULTO;

1- Irreverência.

A irreverência causa anarquia e isto Deus não aprova.

2- Desordem.

Desordem é sinônimo de confusão e falta de paz, Deus não é de confusão mas de paz.

3- Egocentrismo.

O egocêntrico centraliza tudo nele, ou seja, ele quer ser o centro das atenções e subtrair a glória de Deus. Mas Deus não dar a sua glória a ninguém (Is.42.8).

4- Frieza espiritual.

Frieza espiritual é ser indiferente no culto e não alegrar-se com as coisas de Deus. Sobre este comportamento, o apóstolo Paulo recomenda: Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor (Rm.12.11).

Que possamos prestar nosso culto a Deus com reverência, em santidade e com ordem. Que tudo seja para edificação e glória do nome de Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém!

domingo, 14 de fevereiro de 2021

MINISTRO DA PALAVRA - Douto e Santo.

Naqueles dias crescendo o número dos discípulos, os judeus de fala grega entre eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento. Por isso os doze reuniram todos os discípulos e disseram: Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas (At.6.1,2).

Os apóstolos não acharam razoável deixarem o ministério da palavra, afim de servir às mesas. Por isso convocaram a igreja para escolherem sete homens para esta tarefa. O ministério da palavra é o mais brilhante de todos os ministérios. Um ministro da palavra é alguém totalmente voltado para a palavra de Deus. Ele passa a amar a Bíblia e a preza-la como o seu próprio alimento. O Livro de Deus torna-se o seu foco principal no que diz respeito ao seu ministério. 

Douto.

Um ministro da palavra não deve ser indouto, no que diz respeito ao seu ofício. Ele deve ter conhecimento e habilidade para desempenhar com excelência o seu ministério. Caso contrario ele terá dificuldades para desenvolver o seu ministério.

Santo.

Santidade fala de separação, consagração e compromisso com a obra de Deus. Um ministro da palavra deve ter um estilo de vida santo, um caráter ilibado e um comportamento exemplar. Um ministro da palavra que não tem estas qualidades, pode a qualquer momento ser reprovado e vencido por Satanás.

UM MINISTRO DA PALAVRA DEVE DEIXAR O SEU OFÍCIO POR OUTRA FUNÇÃO?  

Qual a intenção? Qual o objetivo? Qual o propósito de um homem de Deus, ministro da palavra, abandonar seu ofício em troca pela política?  Por que um pregador, um pastor, um evangelista ganhador de almas para o Reino de Deus, decide entrar para vida pública na política? Por que alguém deixaria para traz um ministério tão lindo e profícuo que recebeu do Senhor para torna-se um político? 

Infelizmente, muitos que outrora eram verdadeiros instrumentos usados por Deus na ministração da palavra, abandonaram seu ofício e enveredaram pelo caminho da política. Perderam o foco do ministério que Deus lhe deu, ficou famoso e trocou o seu ministério da palavra pela política. Perdeu o machado que cortava tão bem, ficou só com o cabo. Já não é mais o mesmo. Isto é fato.