terça-feira, 5 de outubro de 2021

Palavras, palavras, palavras...


Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente (Pv.10.19).

O tagarela se desemboca em palavras, mas o sábio retém as suas palavras e fala de forma moderada. Em um mundo onde as pessoas falam o que pensam e acham que sabem demais e são donas da razão, muitos acham contraditório uma pessoa ser moderada em suas palavras e falar menos. Ouvir mais e falar menos, é uma atitude prudente. O sábio Salomão diz: Inclina-te mais a ouvir... (Ec.5.1). Em concordância com Salomão o apóstolo Tiago diz: Sabei isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar (Tg.1.19). Temos dois ouvidos e uma boca, isto significa dizer que, devemos ouvir mais e falar menos. Mas tem pessoas que fala pelos cotovelos, fala tanto, que parece ter duas bocas. 

Palavras torpe, agressivas e mal intencionadas, geralmente são pronunciadas por pessoas de mal caráter, que tem o coração cheio de maldades. O Mestre Jesus Cristo, disse: A boca fala do que está cheio o coração (Mt.12.34; Lc.6.45). 

Palavras matam, palavras promove vida. Palavras destroem, palavras edificam. Sejamos sábios em nossas palavras, que as nossas palavras tenha efeito positivo na vida das pessoas, promovendo vida, consolo e paz. O apóstolo Paulo diz: Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem (Ef.4.29). Fale muito, a Palavra de Deus. Fale muito de Deus e menos de você. 

Há Três Coisas Quem Não Voltam:

- A Flecha que foi atirada.

- A Oportunidade que foi perdida.

- A Palavra que foi falada.

Que possamos pensar e pesar as palavras antes de falar, para não fazermos uma má semeadura e termos uma péssima colheita.

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

FEBE ERA DIACONISA?

Recomendo-lhes nossa irmã Febe, serva da igreja em Cencreia. Peço que a recebam no Senhor, de maneira digna dos santos, e lhe prestem a ajuda de que venha a necessitar; pois tem sido de grande auxílio para muita gente, inclusive para mim (Rm.16.1,2). NVI.

Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que é diaconisa na igreja de Cencréia. Peço que a recebais no SENHOR, de modo digno como os santos devem ser recebidos e a ajudeis em tudo o que venha a necessitar, porquanto ela tem prestado grande auxílio para muitas pessoas, inclusive para mim (Rm.16.1,2). BKJ.

Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia, para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo (Rm.16.1,2). ARC. Edição - 1995.

Provavelmente, foi Febe a portadora desta epístola. Ela era uma servidora (ou que fazia o trabalho de diaconisa) na igreja em Cencréia, próximo a Corinto. A construção linguística do versículo em apreço, no original, indica que ela desempenhava a função de diácono, talvez porque no momento havia falta, ali, de elementos masculinos para o diaconato. Febe ministrava aos pobres, aos enfermos e aos necessitado, além de prestar assitência a missionários tais como Paulo. As saudações de Paulo a nada menos de oito mulheres neste capítulo, indicam que as mulheres prestavam serviços relevantes às igrejas. 

Comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal, pg.1726.

Paulo usa a expressão grega diakonon (servo ou ministro), para informar que a irmã Febe realizava seu serviço cristão como ministério oficial aos membros da igreja em Cencréia. Tudo indica que Febe foi destacada para a missão de levar essa carta à igreja em Roma.

Comentário da Bíblia King James Atualizada, pg.2189.

Como bom pastor, Paulo se preocupa com os cristãos na igreja em Roma e até conhece alguns pelo nome. A extensa lista de pessoas a quem deseja saudar torna a carta bastante pessoal e amigável.

O apóstolo recomenda a irmã Febe, para que a recebam no Senhor como convém aos santos. Ela servia à igreja de Concréia, região não muito distante de Corinto (At.18.18), além de ter ajudado muitos cristãos na igreja local e prestado assistência missionária a Paulo. Essas credenciais de Febe provavelmente indicam uma pessoa influente e que ocupava algum cargo importante na igreja, possivelmente como diaconisa. Febe estava de viagem marcada para Roma, de modo que Paulo pode ter solicitado que ela entregasse sua carta à igreja. Esse versículo sustenta a ideia de que a carta aos romanos foi escrita em Corinto. 

É importante observar que as mulheres faziam parte da liderança da igreja na época de Paulo. Nesse capítulo, Paulo menciona várias delas: Febe (16.1,2). Priscila (16.3). Maria (16.6). Júnia (16.7). Trifena e Trifosa (16.12). Pérside (16.12). A mãe de Rufo (16.13) e Júlia (16.15). A maioria dessas mulheres estava envolvida em importantes ministérios da igreja, e, longe de censurá-las por isso, muito pelo contrario, Paulo elogia seu trabalho.

Comentário Bíblico Africano pg.1410.

Concluímos que, de acordo com a etimologia da palavra diakonon no grego, a qual Paulo usa para se referir a irmã Febe, e as suas qualidades e serviços prestados, Febe foi uma excelente diaconisa na igreja do Senhor. Amém! 

domingo, 3 de outubro de 2021

JÚNIAS ERA APÓSTOLA?

Saúdem Andrônico e Júnias, meus parentes que estiveram na prisão comigo. São notáveis entre os apóstolos, e estavam em Cristo antes de mim (Rm.16.7). NVI.

Saudai Andrônico e Júnias, meus parentes e companheiros de padecimento na prisão, os quais são dignos de louvor entre os apóstolos, e estavam em Cristo antes mesmo de mim (Rm.16.7). BKJ.

Saudai Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo (Rm.16.7). ARC.

Andrônico e Júnias eram judeus, amigos de Paulo, com quem estiveram presos em Éfeso, por causa da pregação do evangelho de Cristo (II Co.11.23). O nome "Júnias", cuja acentuação no original grego indica nome próprio feminino, tem gerado algumas dificuldades para aceitá-la como parte do grupo apostólico. Paulo, que a exemplo de Jesus, também emancipou as mulheres para o serviço cristão, ele afirma que Andrônico e sua esposa eram crentes exemplares e gozavam de grande admiração por parte dos apóstolos. Estiveram entre os quinhentos irmãos que viram o Senhor ressuscitado (I Co.15.6). Portanto, exerciam o "ministério apostólico" como missionários itinerantes, ainda que não fizessem parte oficial do seleto grupo dos doze.

Comentário da Bíblia King James Atualizada, página 2160, parágrafo 4.

Paulo indica que Andrônico e Júnias eram seus parentes e companheiros de prisão por causa do evangelho. Além disso, menciona que os dois eram apóstolos e se converteram a Cristo antes dele. O termo apóstolo aqui, não significa que Andrônico e Júnias estavam entre os doze, mas que trabalhavam como mensageiros (como fizeram outros, cf. II Co.8.23; Fp.2.25) ou haviam sido ordenados como missionários.

Comentário Bíblico Africano, página 1410.

O PROBLEMA DA TEORIA DA CONTRAÇÃO.

A teoria mais comum sobre o gênero de Ἰουνιαν é que o mesmo trata-se de uma contração de um nome latino Iunianus, e portanto descreve um nome masculino. Essa opinião, frequentemente mencionada em materiais evangélicos contemporâneos, já era apresentado nos antigos léxicos e gramáticas. Aliás, em 1844 Henry Alford já fazia menção desse fato no seu Greek New Testament.34 Entretanto, é bem provável que tal teoria esteja errada. De modo geral, Peter Lampe afirma: “As modernas gramáticas suportam a leitura masculino ao teorizar que ‘Júnias’ era a contração de ‘Junianus’, mas sem serem capazes de citar qualquer evidência para essa teoria.” 

O primeiro problema da teoria da contração é que o suposto nome masculino Ἰουνιᾶς/Iunias não é encontrado em nenhum documento Grego ou Latino sobrevivente do período do NT.36 Se a forma contraída, seja latina ou grega, não foi encontrada em lugar algum, como se pode saber que era uma contração? O segundo problema, é que não se pode confirmar se Iunianus foi realmente contraído para Iunias ou se é que foi contraído, pois a forma contraída não foi até então encontrada.37 É evidente que a ausência de evidência não implica em evidência de ausência. Por outro lado, o fato de que o nome feminino Ἰουνίας é encontrado pelo menos duas vezes fora da literatura cristã,38 parece sugerir que a existência de evidência de um nome feminino favorece a identificação de Ἰουνιαν como um nome feminino. Ao menos, deve-se concluir que a evidência disponível aponta para um nome feminino. Aliás, se o nome Ἰουνίας for na verdade a transliteração grega do latim Iunia, temos que considerar a referência de Paulo como necessariamente feminina. Evidencia para essa afirmação parece não faltar, pois o nome feminino latino (Iunia) foi encontrado em mais de 250 referências somente em Roma, enquanto o nome masculino (Iunias) não é encontrado em lugar nenhum.39 Também vale a pena notar que a mudança de opinião entre BADG (2ed.) BDAG (3ed) sugere que os recentes avanços no estudo do assunto apontam para uma definição mais clara de que Paulo realmente se refere a um mulher em Rm.16.7. Diante disso devemos considerar que é muito mais provável que a referência paulina teria sido feita a uma mulher e não a um homem.

Fonte: https://teologiabrasileira.com.br/era-junia-uma-apostola/

CONCLUSÃO:

Sobre a questão do apostolado do casal Andrônico e Júnias, concluímos que, na verdade eles se distinguiram entre os apóstolos, pelo fato de exercerem um ministério similar aos doze, ainda que não fizessem parte do grupo seleto dos doze. E Júnias, foi o que podemos chamar de "apóstola"? Foi, neste contexto que foi esclarecido e considerado. Por outro lado, o que Paulo não faz é reconhecer o apostolado feminino, como sugerem alguns teólogos e exegetas. 

sábado, 2 de outubro de 2021

DE JOELHOS É MELHOR.

 

E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o SENHOR... (I Sm.1.12).

A oração não é um monólogo, mas é uma comunicação de mão dupla, falamos com Deus e Ele fala conosco. Ana perseverou em oração e teve vitória. Muitas vezes, a nossa sabedoria é vã, as nossas habilidades não resolve, os nossos títulos e status também não resolvem. Quando nos faltam recursos e nos encontramos em um beco sem saídas, de joelhos é melhor. Todas as mulheres e homens de Deus na Bíblia e na história venceram de joelhos, através da oração. Um crente de joelhos diante de Deus, faz toda a diferença. Oração nunca é demais, orar é necessário. Há uma frase que diz: "Quem se põe de joelhos diante de Deus, não se dobra diante dos problemas. 

Quando as forças nos faltam, quando nos sentimos vazios e nos falta fé, de joelhos é melhor. Quando nos colocamos de joelhos e clamamos, Deus se levanta por nossa causa. Está escrito: Por causa da opressão do necessitado e do gemido do pobre, agora me levantarei, diz o SENHOR. Eu lhes darei a segurança que tanto anseiam (Sl.12.5). A rainha da Inglaterra declarou: Eu tenho mais medo de um crente de joelhos em oração, do que os mísseis da União Soviética e dos Estados unidos apontados para Inglaterra. 

Finalmente. O Diabo ri das nossas pregações, zomba da nossa sabedoria, despreza nossos títulos e status, mas teme e treme diante de um crente de joelhos em oração. 

Não há outra saída, de joelhos é melhor. Amém! 

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

JESUS - Quando Ele Estendeu a Sua Mão.

Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não poder ouvir (Is.59.1).

Os evangelhos registam várias ocasiões em que Jesus estendeu a sua mão para abençoar e realizar milagres. Jesus com suas mãos santas e ungidas curou a muitos, libertou, purificou, restaurou, levantou, ressuscitou e abençoou. Todas as vezes que Jesus estendeu suas mãos, algo sobrenatural aconteceu. Com o toque da mão de Jesus, toda situação adversa vai mudar, porque a sua mão de poder levanta o homem e a mulher que se encontra sem saída e no fundo do poço. 

QUANDO JESUS ESTENDE A MÃO:

- O Perdido é encontrado.
- O Pecador é perdoado.
- O Oprimido é liberto.
- O Enfermo é curado.
- O Morto é ressuscitado.
- O Cativo é resgatado.
- A Igreja do Senhor é abençoada.

E jesus, estendendo a mão, tocou-o dizendo: Quero; sê limpo. E logo focou purificado da lepra (Mt.8.3).

E Jesus, entrando na casa de Pedro, viu a sogra deste jazendo com febre. E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se e serviu-os (Mt.8.14,15).

E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o e disse-lhe: Homem de pequena fé, por que duvidaste? (Mt.14.31).

E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: Levanta-te (Mc.5.41).

E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente, e rogaram-lhe que impusesse as mãos sobre ele. E, tirando-o à parte de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e, cuspindo, tocou-lhe na língua. E, levantando os olhos ao céu, suspirou e disse: Efatá! Isto é, abre-te (Mc.7.32-34).

E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e cuspindo-lhe nos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou se via alguma coisa (Mc.8.23).

Tendo dito isso, cuspiu no chão, misturou terra com saliva e aplicou-a aos olhos do homem. Então lhe disse: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). O homem foi, lavou-se e voltou vendo (Jo.9.6,7).

A mão poderosa do Senhor Jesus Cristo, continua estendida para salvar, curar, restaurar, libertar e perdoar o mais vil pecador. Amém!

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

DESTRUINDO JERICÓ.


Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias (Hebreus, 11.30).

JERICÓ - Era uma cidade de origem cananeia, significa "perfumado". Uma das cidades mais antiga do mundo, conhecida no Antigo Testamento como cidade das palmeiras, pois tinha muitos campos e era um lugar atrativo para habitação.
A cidade de Jericó era uma cidade-fortaleza, orgulho dos seus habitantes, quase que impossível um exército inimigo penetra-la e destruí-la. Jericó tinha uma área de 32 Km. Os muros tinham 9 metros de altura e 6 de largura. Jericó era considerada invencível, por ter a proteção dos deuses cananeus. A destruição de Jericó foi para provar que o Deus de Israel era superior aos deuses cananeus. A destruição de Jericó foi a porta de entrada para outras conquistas que viriam pela frente. 

JERICÓ ERA UMA CIDADE ANÁTEMA.

Porém a cidade será anátema ao SENHOR, ela e tudo quanto houver nela; somente a prostituta Raabe viverá, ela e todos os que com ela estiverem em casa, porquanto escondeu os mensageiros que enviamos. Tão somente guardai-vos do anátema, para que não vos metais em anátema tomando dela, e assim façais maldito o arraial de Israel, e o turveis (6.17,18).

Os habitantes de Jericó eram extremamente idólatras e tinha comportamentos depravados. Tudo em Jericó era consagrado aos deuses cananeus, e eles atribuíam suas prosperidades e vitórias sobre seus inimigos aos deuses cananeus. 

TRÊS ACONTECIMENTOS ANTES DA CONQUISTA DE JERICÓ:

1- A TRAVESSIA DO RIO JORDÃO (CAP.3).

Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o SENHOR maravilhas no meio de vós (3.5).

2- A CIRCUNCISÃO DOS ISRAELITAS (5.1-9).

Naquele tempo, disse o SENHOR a Josué: Faze facas de pedras e torna a circuncidar os filhos de Israel. E aconteceu que, acabando de circuncidar toda a nação, ficaram no seu lugar no arraial, até que sararam. Disse mais o SENHOR a Josué: Hoje, removi de sobre vós o opróbrio do Egito; pelo que o nome daquele lugar se chamou Gilgal, até ao dia de hoje (5.2,8,9).

Circuncidar. 
Remover as impurezas, tirar o opróbrio do (a humilhação sofrida no Egito), fazer parte da Aliança, ter direito de participar das bênçãos do concerto.

Gilgal.
Lugar de recomeço, onde o velho é removido para dar lugar ao novo.

3- CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA (5.10-12).

Embora o povo de Deus já estivesse na terra prometida, ainda era necessário o preparo espiritual da circuncisão e da celebração da Páscoa antes de iniciar a conquista de Jericó.

TRÊS DESAFIOS QUE JOSUÉ E O POVO TIVERAM QUE ENFRENTAR:

1- O DESAFIO DA GRANDE MURALHA DA CIDADE.

Os muros da cidade tinham 9 metros de altura e 6 de largura. Jericó era considerada invencível, por ter a proteção dos deuses cananeus.

As muralhas de Jericó aos olhos dos israelitas era uma fortaleza intransponível, impenetrável, impossível de derrubar. 
Porém, eles venceram pela fé. Diz o escritor aos hebreus: Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias (Hebreus, 11.30).

2- O DESAFIO DE OBEDECER A DIREÇÃO DE DEUS.

Uma estratégia inusitada.

Seis voltas durante seis dias, uma volta a cada dia; e no sétimo sete voltas.

- Os homens de guerra, armados.

- sete sacerdotes com sete buzinas de chifre de carneiro.

- A arca do concerto.

- O restante seguiam a arca.

Primeira ordem foi: Ficai calados (6.10).

O Grito do povo. Gritai, porque o SENHOR vos tem dado a cidade! 

Os muros desabaram pelo poder de Deus e pelo ato de obediência do povo.

3- O DESAFIO DE LUTAR CONTRA OS CANANEUS DESTRUIR TUDO (6.20,21).

A ordem de Deus foi para exterminar tudo. Cada um pegou sua espada e mataram todos os cananeus.

Tem momento que é crucial, se não destruirmos os nossos inimigos, eles nos destruirão. 

TRÊS LIÇÕES PODEMOS EXTRAIR DA CONQUISTA DE JERICÓ:

1- Josué e todo o povo foram bem sucedidos, porque estavam sob a direção de DEUS.

Temos que está sob a direção de DEUS para sermos bem sucedidos diante das muralhas espirituais que nos cercam.

2- Não foram os esforços nem as habilidades do povo que fizeram cair as muralhas de Jericó, e sim a obediência.

De nada valerá nossos esforços e habilidades, se não obedecermos a palavra do SENHOR.

3- As muralhas de Jericó foram destruídas, porque  o povo estava no centro da vontade de DEUS.

O SENHOR removerá todos os obstáculos e destruirá todos inimigos que se puserem em nossa frente, se estivermos no centro da sua vontade. Amém! 

domingo, 26 de setembro de 2021

JESUS - UM PROFETA SEM HONRA EM SUA PÁTRIA.

E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam e diziam: Donde veio a este a sabedoria e estas maravilhas? Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe veio, pois, tudo isso? E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa. E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles (Mt.13.54-58).

E Jesus lhes dizia: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa (Mc.6.4).

E disse: Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria (Lc.4.24).

Porque Jesus mesmo testificou que um profeta não tem honra na sua própria pátria (Jo.4.44).

A recepção de Jesus em Nazaré foi marcada por zombaria, descrença e incredulidade. As pessoas conheciam Jesus como filho de José, não como filho de Deus, nem como profeta do Altíssimo. O evangelista Mateus diz: E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles (13.58).

JESUS - O PROFETA.

Os evangelhos mostram Jesus como profeta, e como profeta Ele era um homem do Espírito e da Palavra. Ele tinha íntima comunhão com o Pai e fazia predições proféticas. Todavia, os seus patrícios não o reconhecia nem o honrava como profeta; ao ponto de Ele dizer: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa (Mc.6.4).

SETE CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO PROFETA:

1- PROFETA É UM HOMEM DE ORAÇÃO.

2- PROFETA É UM HOMEM DE ÍNTIMA COMUNHÃO COM DEUS.

3- PROFETA É UM HOMEM SOLITÁRIO, DE POUCOS AMIGOS.

4- PROFETA É UM HOMEM DIRIGIDO PELO ESPÍRITO SANTO.

5- PROFETA É UM HOMEM DEVOTO A PALAVRA E SUBMISSO A ELA.

6- PROFETA É UM HOMEM QUE TRANSMITE A MENSAGEM DE DEUS.

7- PROFETA É UM HOMEM MODESTO, MAS FALA A VERDADE.

Não espere ser o centro das atenções, quando você é um homem que fala a verdade. Não espere ser ovacionado nem aplaudido pelo povo, quando você é um verdadeiro profeta do Altíssimo. É melhor sofrer as oposições e ser honrado por Deus, do que ser aceito e aplaudido pelo povo, fora da vontade de Deus.