terça-feira, 5 de abril de 2022

Como Era a Aparência de JESUS?


Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque assim como é o veremos (I Jo.3.2).

Jesus na sua humanidade não veio para exibir uma beleza exótica, exuberante, nem extraordinária. Como homem Ele teve uma aparência simples de um judeu. O profeta Isaías o descreve como um homem simples ao dizer: ... não tinha beleza nem formosura; e, olhando nós para Ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos (Is.53.2). O Messias não teria grandeza terrestre nem atrativos físicos. Deus sempre valoriza mais o caráter, santidade e obediência da pessoa, e não sua condição social, nem sua beleza física. Mas isso não significa dizer que a aparência do Messias era agressiva, não, Jesus era um homem comum. Isto é tão verdade que na traição, Judas teve que beijá-lo para que os soldados romano o soubessem quem era o Cristo, dando a entender que Ele era semelhante aos seus discípulos na aparência. Após a sua morte e ressurreição, a sua aparência física ainda era a mesma. Ele se apresenta aos discípulos por 40 dias e é reconhecido por eles. Todavia, após Ele ascender ao céu, já não é mais o mesmo. Agora Ele é o Cristo glorificado, com muita beleza, glória e resplendor.

Durante a sua convivência de três anos e meio com Jesus, João o viu de várias maneiras. Como carpinteiro e pregador da Galileia, como filho do homem na sua natureza humana, sentindo cansaço, sede e fome; como Rabi da Galileia, como o cordeiro de Deus sendo humilhado e maltratado pelos homens, como Cristo crucificado, como Cristo transfigurado no monte Tabor e como Cristo ressuscitado. Porém, a experiência mais marcante na vida do apóstolo João foi a visão do Cristo glorificado, quando ele estava exilado na ilha de Patmos (Ap.1.9-18).

Após a sua ressurreição, o Senhor Jesus disse acerca do apóstolo João: "... eu quero que ele fique até que eu venha" (Jo.21.22). Os demais apóstolos e muitos cristãos chegaram a pensar que João não morreria. No entanto, esta promessa do Senhor Jesus dizia respeito exatamente da Sua aparição a João na ilha de Patmos. Segundo os historiadores, esta gloriosa experiência ocorreu por volta do ano 96 d.C., quando todos os outros apóstolos já haviam morrido. No entanto, João ainda estava vivo para que se cumprisse a promessa do Mestre: "... eu quero que ele fique até que eu venha". E, naquela ilha, exilado e solitário, o Senhor Jesus apareceu a João para lhe dar a maior e mais gloriosa experiência de sua vida. Esta experiência foi registada nas Sagradas Escrituras, não apenas para nos informar o que João viu, mas também, para alimentar a nossa fé e esperança de um dia também ver o Cristo glorificado e conhecer em detalhes como Ele é. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também Ele é puro (I Jo.3.3). Amém!

segunda-feira, 4 de abril de 2022

OS ASPECTOS DO CRISTO GLORIFICADO.


Durante a sua convivência de três anos e meio com Jesus, João o viu de várias maneiras. Como carpinteiro e pregador da Galileia, como filho do homem na sua natureza humana, sentindo cansaço, sede e fome; como Rabi da Galileia, como o cordeiro de Deus sendo humilhado e maltratado pelos homens, como Cristo crucificado, como Cristo transfigurado no monte Tabor e como Cristo ressuscitado. Porém, a experiência mais marcante na vida do apóstolo João foi a visão do Cristo glorificado, quando ele estava exilado na ilha de Patmos.

Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da Palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, que dizia: O que vês, escreve num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: A Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia. E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro; e, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro. E a sua cabeça e cabelos eram brancos como a lã branca, como a neve, e os olhos, como chama de fogo; e os pés, semelhante a latão reluzente, como se tivesse sido refinado numa fornalha; e a sua voz, como a voz de muitas águas. E Ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como sol, quando na sua força resplandece. E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e Ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno (Ap.1.9-18).

1- Ele estava vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro (13). Aqui Cristo é visto como Sumo-Sacerdote que vai à presença de Deus Pai interceder pelos pecadores que creram nele.

2- E a sua cabeça e cabelos eram brancos... (14). Aqui nos fala da Sabedoria e Eternidade de Cristo.

3- E os olhos como chama de fogo (14). Aqui nos fala do poder da sua visão, o Deus que tudo sabe e tudo vê com o seu olhar penetrante de justiça.

4- E os seus pés, semelhantes a latão reluzente... (15). Aqui nos fala da firmeza e soberania de Cristo que sujeitará todos os seus inimigos debaixo dos seus pés. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés (I Co.15.25).

5- E a sua voz, como a voz de muitas águas (15). Isto fala da potência da sua voz que faz estremecer e causa temor quando Ele fala. 

6- E Ele tinha na sua destra sete estrelas... (16). As sete estrelas representam os anjos, que são os pastores responsáveis pelas sete igrejas da Ásia. Isso mostra o seu cuidado com a liderança da igreja. Estar na mão de Cristo, significa estar guardado e protegido.

7- E da sua boca saía uma aguda espada de dois fios... (16). Aqui o Cristo é Juiz . A espada de dois fios representa a Palavra que sai da sua boca para juízo contra os rebeldes.

8- E o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece (16). Um aspecto de glória incomparável de Cristo. Aquele que foi profetizado que haveria de vir como o sol da justiça: Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas... (Ml.4.2).

A visão de João do Cristo glorificado foi uma experiência tão forte que João cai como morto. Mas o Senhor Jesus conhecendo sua estrutura, coloca sobre ele a sua mão direita o levanta e diz: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno (17,18).

Após a sua ressurreição, o Senhor Jesus disse acerca do apóstolo João: "... eu quero que ele fique até que eu venha" (Jo.21.22). Os demais apóstolos e muitos cristãos chegaram a pensar que João não morreria. No entanto, esta promessa do Senhor Jesus dizia respeito exatamente da Sua aparição a João na ilha de Patmos. Segundo os historiadores, esta gloriosa experiência ocorreu por volta do ano 96 d.C., quando todos os outros apóstolos já haviam morrido. No entanto, João ainda estava vivo para que se cumprisse a promessa do Mestre: "... eu quero que ele fique até que eu venha". E, naquela ilha, exilado e solitário, o Senhor Jesus apareceu a João para lhe dar a maior e mais gloriosa experiência de sua vida. Esta experiência foi registada nas Sagradas Escrituras, não apenas para nos informar o que João viu, mas também, para alimentar a nossa fé e esperança de um dia também ver o Cristo glorificado e saber em detalhes como Ele é. Amém! 

sábado, 2 de abril de 2022

O Que Significa Colocar Vinho Novo Em Odres Velho?


Ninguém faz remendo de pano novo em veste velha, porque semelhante remendo rompe a veste, e faz-se maior a rotura. Nem se deita vinho novo em odres velhos; aliás, rompem-se os odres, e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; mas deita-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam (Mt.9.16,17).

Esta parábola está registada nos três evangelhos sinóticos, citada por Jesus quando os discípulos de João Batista o questionou sobre o fato de eles jejuarem, ao ponto que os discípulos de Jesus não jejuavam (9.14). Jesus responde: Podem, porventura, andar tristes os filhos das bodas, enquanto o esposo está com eles? Dias, porém, virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão (9.15). Continuando Ele fala sobre colocar remendo de pano novo em veste velha, e deitar vinho novo em odres velhos (16,17).

VINHO NOVO EM ODRES VELHOS - Esta parábola é interpretada de várias maneiras pelos comentaristas. O "vinho novo" era suco de uva fresco. À medida que este começava a fermentar, os odres novos (vasilhas feita de couro) esticavam-se sem se romper; ao passo que, se fossem odres velhos se romperiam. O "vinho novo" representa o Evangelho, as Boas Novas de Cristo, enquanto o "vinho velho" representa as antigas praticas do judaísmo. O "vinho novo" é a mudança transformadora de um novo tempo. Eram necessários odres novos para vinho novo. Se colocado em odres velhos, o vinho novo começa mais facilmente a fermentar por causa dos resíduos fermentadores existentes nos odres. A fermentação passaria, então, a causar a perda, tanto do vinho novo quanto dos odres (que se romperiam por causa da pressão). No evangelho de Lucas na versão NVI está escrito: E ninguém põe vinho novo em vasilha de couro velha; se o fizer, o vinho novo rebentará a vasilha, se derramará, e a vasilha se estragará. Ao contrário, vinho novo deve ser posto em vasilha de couro nova. Ninguém, depois de beber o vinho velho, prefere o novo, pois diz: "O vinho velho é melhor!" (Lc.5.37-39). O versículo 39 é, provavelmente, um comentário irônico a respeito dos judeus, que rejeitavam o "vinho novo" do evangelho e afirmavam que o "vinho velho" (o judaísmo) era satisfatório. Aqui, Jesus dá a entender que aqueles que estão acostumados a beber o vinho fermentado desenvolvem um forte desejo por ele, e não querem o vinho novo (não fermentado). O que Jesus deixa subtendido aqui é que os fariseus e seus seguidores nem sequer reconhecem os méritos do novo; acham que o "velho" é melhor. Os fariseus não querem o vinho melhor. Recusam a revelação nova da parte de Deus e, procuram somente aquilo que lhe é conveniente através da religião farisaica. Porém, aqueles que aceitam a nova revelação de Deus na pessoa de Jesus Cristo (o vinho novo), é preferível e satisfatório ao vinho velho e fermentado da antiga religião farisaica. 

Finalmente, vinho novo não deve ser colocado em odres velhos, pois, estes estão ressecados e estourariam. Ao contrário, vinho novo é armazenado em odres novos. Jesus propõe uma nova realidade que vai além da religião judaica que valorizava mais o exterior, mas a que vem do interior e exige um estilo de vida novo. As marcas dos seguidores do Noivo (Jesus), não são de uma religião voltada a rituais, mas é voltada para o amor a Deus e ao próximo. É preciso remover os velhos resquícios do passado para viver o novo de Deus. Amém! 

sexta-feira, 1 de abril de 2022

A VITÓRIA VEM DO SENHOR.


Não foi pela espada que conquistaram a terra, nem pela força do seu braço que alcançaram a vitória; foi pela tua mão direita, pelo teu braço, e pela luz do teu rosto, por causa do teu amor para com eles. 

Não confio em meu arco, minha espada não me concede a vitória; mas tu nos concede a vitória sobre os nossos adversários e humilhas os que nos odeiam. 

Em Deus nos gloriamos o tempo todo, e louvaremos o teu nome para sempre (Salmos, 44.3,6-8).

O salmista expressa seu louvor a Deus pelas grandes vitórias do passado e reconhece que não foram por mérito próprio ou merecimento que o povo de Deus obteve suas vitórias. Nossa força e inteligência nada valem, quando não confiamos em Deus. Israel quando reconhece que Deus é quem opera as bênçãos e concede vitória sobre seus inimigos, torna-se um povo vitorioso e imbatível. 

É tolice quando passamos a pensar que foram os nossos esforços e estratégias que nos conduziram a vitória. Stephen Olford foi um dos líderes cristãos mais influentes do século XX. Ele foi confidente pessoal de Billy Graham. Segundo as palavras do próprio Billy Graham, "o homem que mais influenciou meu ministério". Foi Stephen Olford quem disse: “Não existe momento mais perigoso em nossas vidas do que aquele que segue uma grande vitória”. A mais terrível ameaça que se segue depois de uma vitória é achar que foram as nossas armas e estratégias que garantiram a vitória. Sobre isso, o salmista adverte: “Não foi pela espada que conquistaram a terra, nem pela força do seu braço que alcançaram a vitória”.

Não há inimigo mais mortal do que um ego exaltado. Não há inimigo mais perigoso que a presunção de achar que não precisamos de Deus para nos ajudar e nos conceder a vitória. Se você deseja ser um vitorioso, cuidado com o inimigo chamado orgulho. Lembre-se do que diz a Palavra de Deus: A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda (Pv.16.18). Não se deixe enganar pelo seu orgulho, você se esforçou e fez a sua parte, porém a vitória vem do SENHOR. Amém!

terça-feira, 29 de março de 2022

Removendo o Velho Para Viver o Novo De DEUS.


O SENHOR voltou a chamá-lo como das outras vezes: "Samuel, Samuel!". Samuel disse: "Fala, pois o teu servo está ouvindo" (I Sm.3.10).

Deus é mistério e tem seus segredos, Ele fala como quer e onde quiser. Deus decidiu falar com o jovem Samuel a noite, quando ele estava deitado. Por três vezes o SENHOR o chamou pelo seu nome, todavia ele pensava ser o sacerdote Eli. Diz o texto sagrado: Porém, Samuel ainda não conhecia o SENHOR, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do SENHOR (3.7). Enquanto Eli já havia perdido a visão tanto física como espiritual e tinha perdido a sensibilidade espiritual para ouvir a voz de Deus, o SENHOR estava começando a trabalhar na vida de Samuel para iniciar uma nova história na nação de Israel. Samuel por sua inexperiência confundiu a voz de Deus com a voz do homem. Nunca devemos confundir a voz de Deus com a voz do homem. A voz do homem e fraca e falível, a voz de Deus é poderosa e infalível. 

O SENHOR revelou a Samuel o futuro da nação de Israel e o fim da linhagem sacerdotal de Eli. O SENHOR disse a Eli através de um profeta anônimo: "Honrarei aqueles que me honram, mas aqueles que me desprezam serão tratados com desprezo (2.30). Eli como sacerdote do SENHOR não corrigiu seus filhos por cometerem sacrilégio, profanando o altar de Deus com seus atos pecaminosos e desprezando o próprio Deus. Resultado, Deus entrou em juízo contra Eli e sua casa e os rejeitou para sempre. Que possamos tomar como lição, que com a obra de Deus não se brinca, porque chega um determinado tempo que Deus vai requerer e o preço a pagar é muito alto. Há cristãos brincando de ser crente, como há pastores, pregadores e lideres não levando a sério a obra de Deus e a fazendo relaxadamente ou fraudulentamente. Quando a Palavra de Deus nos adverte: Maldito aquele que fizer a obra do SENHOR fraudulentamente... (Jr.48.10). Ou em outra versão: "Maldito o que faz com negligência o trabalho do SENHOR!" NVI. Muitos foram punidos pelo SENHOR da Seara e outros serão, se insistirem no seu erro e no seu pecado convincente. Deus não se deixa escarnecer, mas Ele vem para fazer ajustes de contas. É melhor se humilhar e pedir perdão, antes que seja tarde demais. Remova o velho, porque o novo de Deus está chegando. Amém! 

Quando há infidelidade, Deus remove e levanta um sacerdote fiel (2.35).

domingo, 27 de março de 2022

Ministério Censurado?

 

Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado (II Co.6.3).

Não damos motivo de escândalo a ninguém, em circunstância alguma, para que o nosso ministério não caia em descrédito (II Co.6.3). NVI.

Paulo tinha o devido cuidado para não dar motivo de escândalo, ou seja, razão para alguém censurar ou desacreditar seu ministério. Embora muitos o criticavam em Corinto, mas Paulo procurava provar que essas criticas não tinha fundamento. A abnegação de Paulo em seu ministério era de tal maneira que ele preferia sofrer o dano e até abrir mão dos seus direitos, para não dar motivo de escândalo. Que todos os ministros (servos) do Senhor, procurem como Paulo viver de modo irrepreensível afim de não dar motivo algum de escândalo e ficarem desacreditados. 

RECOMENDAÇÕES DE PAULO AOS MINISTROS:

Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: Na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido, na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros; como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo e eis que vivemos; como castigados e não mortos; como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo (II Co.6.4-10). Paulo comungava com os sentimentos de Deus e vivia em sintonia com Cristo, o qual lhe dava graça para superar os sofrimentos. Que os ministros de Cristo da época atual sejam exemplo para a igreja do Senhor e para sociedade em geral afim de glorificar o nome do Senhor e não ter o seu ministério censurado e caia em descrédito. 

sábado, 26 de março de 2022

Perto Está o Senhor.


Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor (Fp.4.5).

Ser cristão no mundo em que vivemos não é tarefa fácil. Muitos se declaram "cristão", porém, na pratica não correspondem com o que Cristo ensinou. Paulo pede para que a "equidade" dos irmãos seja conhecida ou manifesta a todos os homens. O termo "equidade" equivale dizer: Igualdade, amabilidade, retidão, imparcialidade, simetria, conformidade. Estas qualidades devem ser manifestas na vida de todo verdadeiro cristão. A expressão utilizada por Paulo "Perto está o Senhor" dentro do contexto, significa, "o Senhor está as portas", "o Senhor está voltando", "perto está a sua vinda". 

Perto está o Senhor - Devemos manter a nossa Comunhão.

A nosso vida de comunhão com o Senhor implica em viver uma vida de santidade e amá-lo de todo nosso coração. Esta comunhão com o Senhor nos leva também a amar nossos irmãos, nossa família e nosso próximo de modo geral. A Palavra nos recomenda: Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hb.12.14). 

Perto está o Senhor - Devemos manter a nossa Fé.

Manter a nossa fé no Senhor deve ser nossa prioridade, isto nos leva a ter uma firme convicção e a certeza de que Ele voltará. Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará. Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele (Hb.10.38,37,38). 

Perto está o Senhor - Devemos manter a nossa Esperança.

Nunca devemos perder a fé nem a esperança de que o Senhor virá. A nossa esperança está no Senhor e nunca devemos nos esquecer da promessa da sua vinda. Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente, enquanto aguardamos a bendita esperança; a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo (Tt.2.11-13).

Finalmente: Devemos viver na expectativa da vinda iminente do Senhor. Não devemos nos deixar levar por ventos de falsas doutrinas que vem para nos mover facilmente do nosso entendimento (II Ts.2.2). Muito pelo contrário, quanto mais nos aproximamos daquele Dia, devemos está firmes no Senhor. Maranata!