sábado, 4 de julho de 2015

A VOLTA DO PREGADOR.

Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, aconselha, repreendas, exortes, com toda a paciência e doutrina. Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faz a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério (2Tm.4.1-5).

Nos filmes do faroeste made in Hollywood também há a figura do pregador que anda de cidade em cidade, bem trajado e com o Livro Sagrado na mão, contra o vício e a depravação que minam a sociedade, com o temor do desmoronamento da família na ponta da língua, ele nunca ignora o sofrimento dos mineiros, a exploração dos trabalhadores do caminho-de-ferro, ou a especulação dos ricos sobre as novas vitimas dos criadores de gado.

Quando o liberalismo teológico implanta o caos e os valores da família são empurrados para o brejo, os cristãos precisarão resgatar a figura do pregador itinerante, aquele tipo que tenta de todas as formas colocar a cidade no caminho da retidão.

Estamos vivendo o tempo da inversão de valores, o tempo do reino de Laodiceia, a igreja rica que tem os melhores teólogos, mas Cristo está do lado de fora batendo na porta (AP.3 17:20). Talvez alguém permita que ele entre...

As almas aflitas pedem socorro!
Haverá alguém que grite “Eis-me aqui, envia-me a mim!”?

Texto extraído de ICM OBREIROS, Portal de estudos bíblicos: