quarta-feira, 15 de setembro de 2021

PÚLPITO E POLÍTICA.

Não damos motivo de escândalo a ninguém, em circunstância alguma, para que o nosso ministério não caia em descrédito. (II Co.6.3). NVI

A grande preocupação do apóstolo Paulo, era não dar motivos para escândalo, para não ser alvo de censura e ter o ministério que Deus lhe confiou em descrédito. Hoje, não são poucos os pastores que caem em contradição causando escândalos para o Evangelho e tem o seu ministério desacreditado e reprovado pelo povo. Deus está contando com homens fiéis que não abrem mão dos princípios da sua Palavra e nem se dobram ou se vendem ao sistema corrupto. 

Pastor combina com Púlpito, com pregação e ensino da Palavra de Deus.

Político combina com Parlamento, com discurso político e articulação política.

Tem Pastor que passa o ano todo dizendo que o "Púlpito é sagrado", mas em ano eleitoral se vende, faz alianças por interesse, tramam nos bastidores e deixa políticos subirem ao altar diante da igreja para discursarem e pedirem voto ao povo de Deus. Se ele faz isto é porque não tem mais temor a Deus nem respeita o que é sagrado. 

O Púlpito de uma igreja não é para ser usado para fins eleitorais, mas sim para pregar a Palavra e conduzir a noiva de Cristo no caminho da verdade. 

Dar espaço para político é profanar um lugar sagrado. Dar oportunidade para político falar no lugar sagrado, machuca o rebanho de Deus que, no fundo, sabe que isto não convém. É incenso estranho no altar. Deus repugna, isto é Abominável!

O púlpito é sagrado e deve ser exclusivo para estabelecer os princípios bíblicos e direcionar o povo de Deus com as verdades do Reino. 

Púlpito não é lugar para se expor opiniões pessoais e subjetivas mas sim, para pregar a Palavra, anunciando todo o desígnio de Deus, sob a iluminação do Espírito Santo.

Como dizia o evangelista Billy Graham: "Púlpito não é suporte para fins políticos terrenos, mas o lugar do pregador liberar o que recebeu de Deus no secreto que conduzirá a noiva à Eternidade". Amém!